O candidato tem cerca de 30 anos de UESC, hoje é adjunto do setor jurídico e tem como companheira de chapa a professora Agna Menezes, ele advogado e ela agrônoma, ambos seguem uma linha de candidatura alternativa e prega a não “continuidade”.

Segundo o docente, a única chapa que não tem participantes vinculados aos ex-reitores e diretores é a chapa 3. Para ele, já são 16 anos de um único grupo gerindo a universidade, para mudar esse cenário foi necessário encarar a eleição e tentar convencer alunos, funcionários e professores que seu nome é o melhor para o pleito.

Referente às questões  financeiras da instituição após os cortes anunciados pelo governo, Guilhardes aponta soluções como parceria junta às prefeituras da região atendidas pela UESC, cobrar emendas parlamentares e utilizar de forma precisa o recurso da própria academia. “São mais de 70 municípios, minimamente temos o território litoral sul com 26 cidades, e nós devemos e podemos buscar essas parcerias, “, diz.

Questionado sobre uma futura região metropolitana, Guilhardes exemplificou que, a UESC será beneficiada, da mesma forma a instituição deve beneficiar a futura região, argumentando sobre a fomentação de melhores recursos e manutenção do bem-estar da sociedade atendida.

As eleições para a Reitoria da UESC acontecem no dia 26 de novembro, os candidatos começaram a campanha oficial no último dia 04 e vai até dia 22.