Do Campo à Mesa: Como o PAA está impulsionando a economia local e instituições sociais em Itabuna

O Programa de Aquisição de Alimentos (PAA) da Prefeitura de Itabuna tem se mostrado uma importante iniciativa para promover a segurança alimentar e o fortalecimento da economia local. A distribuição dos alimentos provenientes da agricultura familiar para instituições socioassistenciais não apenas supre as necessidades básicas dessas entidades, mas também impulsiona a sustentabilidade dessas comunidades.

“O PAA tem uma cadeia de benefícios que se estende desde os 191 pequenos produtores das 13 associações rurais cadastradas no município às instituições assistenciais beneficiadas regularmente pela distribuição dos gêneros alimentícios”

O aumento dos recursos do PAA, alcançando o valor de R$ 1,9 milhão neste ano, reflete um comprometimento em fomentar a produção agrícola local e fortalecer o papel dos agricultores familiares no mercado. Além disso, ao envolver 13 associações rurais no ciclo de vendas a cada 15 dias, o programa não só gera renda para os produtores, mas também promove um ciclo virtuoso de desenvolvimento econômico para a região.

Em outubro, foram 24 toneladas entregues. Os alimentos são produzidos pelas comunidades rurais assistidas pela Secretaria Municipal de Agricultura e Meio Ambiente (SEAGRIMA) e fazem parte do Programa.

A atuação da gestão nesta área, demonstra o compromisso em garantir que as vendas de verduras, frutas e hortaliças contribuam significativamente para a subsistência dos agricultores familiares. Ao destacar o papel essencial das associações Bela Flor, AGRAFAN, Roça do Povo e dos produtores locais das regiões de Serrado, Ribeirão Seco, Jacareci e Itamaracá, ressalta não apenas a importância econômica dessas transações, mas também o impacto social positivo que elas geram.

O atendimento às instituições nos próximos dias reforça a abrangência e a relevância social do programa em instituições como Creche Irmã Margarida, GACC, GAPA e Lar Fabiano de Cristo, que atende crianças, jovens, idosos e pessoas com deficiência. A continuidade desse programa e a possível expansão futura podem representar uma estratégia eficaz para combater a insegurança alimentar e fortalecer a resiliência das comunidades locais de maneira sustentável.


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