A presidência do CIMA e a disputa desnecessária: visão do prefeito Valete

O prefeito de Jussari, Antônio Valete (PSD), que atualmente preside o Consórcio Intermunicipal da Mata Atlântica (CIMA), expressou sua opinião de que a disputa pela presidência do consórcio é desnecessária.

Segundo Valete, o cargo deveria ser ocupado por prefeitos reeleitos, como Ferlu Mansu (Arataca), Fernando Brito (Santa Luzia), Paulo do Gás (Camacã) ou Paulo Carvalho (Canavieiras), que já possuem experiência no cargo. Ele acredita que os prefeitos recém-eleitos deveriam, primeiramente, conhecer melhor o funcionamento do CIMA antes de aspirar à liderança.



Valete destaca que, desde que assumiu a presidência, o consórcio obteve importantes conquistas, como o sucesso da Copa Cacau CIMA, que se tornou um evento de grande destaque na região. Além disso, o CIMA foi o único consórcio da Bahia a cadastrar 740 unidades do programa Minha Casa Minha Vida Rural, garantindo R$ 55 milhões em investimentos para os municípios consorciados.

Por outro lado, o prefeito se mostrou preocupado com a interferência de deputados nas eleições para a presidência do consórcio. Para ele, essa é uma decisão que cabe apenas aos prefeitos. “A interferência externa pode prejudicar a autonomia do CIMA e comprometer o foco nos interesses dos municípios”, afirmou.

Segundo ele, a gestão do CIMA, em parceria com o governo estadual, tem se concentrado em ações voltadas para o desenvolvimento econômico, social e cultural das cidades envolvidas. Ele acredita que a continuidade dessa cooperação é essencial para manter os bons resultados obtidos até agora.

A visão de Valete reflete sua preocupação com a estabilidade e continuidade da gestão do consórcio, defendendo que a liderança deve ser conduzida por aqueles que já possuem uma compreensão mais profunda do funcionamento da entidade.

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