Diante da eleição mais polarizada, importante e perigosa dos últimos anos, até os presidenciáveis temem os reflexos negativos do pleito.
De um lado, Lula teme participar do dois de julho, na Bahia, por medo de atentados. A presença do ex-presidente, ainda não é confirmada.
O principal motivo são as ameaças que o petista vem sofrendo, especialmente de grupos considerados bolsonaristas, ou seja, de admiradores do presidente Jair Bolsonaro.
Do outro, Bolsonaro teme ser preso, caso perca a eleição. Ao sair de uma churrascaria em Orlando, nos EUA, o chefe do Executivo federal disse a apoiadores que se preocupa com destino semelhante ao da ex-presidente da Bolívia.
A fala do presidente é uma referência à prisão de Jeanine Añez, que foi condenada a 10 anos de prisão por ter organizado um golpe contra Evo Morales, em 2019.
Ambos tem em suas milícias, digitais e presenciais, o controle sobre suas campanhas nesta eleição.
O Brasil teme: Até onde nos levará ‘Lulinha Paz & Amor’ e Deus Acima de Tudo?