A primeira fábrica de chocolates da economia solidária do Brasil, a ChocoSol, foi inaugurada nesta segunda-feira (6), no campus da Universidade Estadual de Santa Cruz, em Ilhéus.
O equipamento que tem investimento do Governo da Bahia, representa um doce começo para um futuro mais justo e igualitário e marca o início de uma jornada, onde o trabalho coletivo e o respeito às pessoas são os ingredientes principais.
O ato contou com as presenças da ex-reitora e secretária estadual de educação, Profª. Drª. Adélia Pinheiro, do reitor da UESC, Prof. Dr. Alessandro Fernandes, do secretário estadual do Trabalho, Emprego, Renda e Esporte, Davidson Magalhães, do deputado federal, Daniel Almeida (PCdoB) e do prefeito de Coaraci e presidente da AMURC, Jadson Albano (PP).
Segundo o coordenador geral do Centro Público de Economia solidária da Bahia (Cesol/ Setre), Thiago Fernandes, os investimentos permitiram a aquisição de insumos, equipamentos e instrumentos necessários à produção de chocolate e derivados, além de equipe contratada para atuar na fábrica-escola. “A unidade conta com 10 máquinas em operação, uma câmera fria e 20 tipos de formas de policarbonato e polipropileno numa estrutura de 300m² e tem capacidade mensal de produção de 1,2 tonelada de chocolates.” disse.
Uma verdadeira conquista para a região e um passo importante em direção ao desenvolvimento sustentável e à valorização da economia local.
No futuro, a fábrica pretende ampliar a operação para contemplar outros territórios como Baixo Sul, Extremo Sul, Costa do Descobrimento e Médio Rio de Contas.
Existem várias maneiras pelas quais a fábrica de chocolates ChocoSol, pode melhorar a economia regional.
O estímulo ao turismo pode oferecer visitas guiadas ou degustações, se tornando uma atração turística na região e isso pode estimular a economia local.
Já que é uma produção regional, os ingredientes e sabores locais, ajudam a promover a região sul como um destino culinário, na busca por alimentos de alta qualidade.
Essas são apenas algumas das maneiras pelas quais a pequena ‘fantástica’ fábrica de chocolates pode melhorar o cenário da economia regional.
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