Com a diplomação, encerra-se oficialmente o show da democracia. Agora, os holofotes estão voltados para os eleitos, que têm a responsabilidade de transformar os votos recebidos em ações concretas.
Em 2024, com uma vantagem expressiva de 35,7 mil votos, Augusto Castro garantiu mais quatro anos à frente da prefeitura, consolidando também um capital político que, a partir de agora, virá acompanhado de uma cobrança dobrada.
O vice-prefeito Júnior Brandão, com sua trajetória de professor, vereador e secretário, traz um currículo robusto e uma boa relação com a sociedade civil. Espera-se que ele se torne um articulador chave entre a prefeitura, a câmara e a comunidade.
Dos 21 assentos na Câmara Municipal, nove continuam ocupados por vereadores reeleitos, garantindo a continuidade de alguns nomes de peso. Entre eles, Manoel Porfírio (PT), Erasmo Ávila (PSD) e Wilma Oliveira (PCdoB). Por outro lado, a chegada de novatos como Zói Amigo de Itabuna (Avante), Delegado Clodovil (PL) e Bruno Bileco (PSB) promete trazer uma mistura de novidade e inexperiência, características típicas de quem está começando.
Uma novidade positiva é a Escola do Legislativo pela Câmara de Itabuna, que inicia suas atividades nesta quarta-feira (11). O curso, que se estende até sábado, visa transformar as promessas de campanha em conhecimento prático. Sob o tema “Ressignificando os saberes pré-concebidos”, o treinamento é uma excelente ideia.
Para os reeleitos, o desafio é ainda maior. Como diz o ditado: “quem já sabe o caminho, não pode errar a rota”.