Manipulação? Justiça impede divulgação de pesquisa em Itabuna; entenda o caso

O juiz André Luiz Santos Brito, da 28ª Zona Eleitoral de Itabuna, determinou a proibição da divulgação de uma pesquisa realizada pelo instituto Flex Consultoria e Pesquisas, após denúncia da coligação Itabuna Não Pode Parar. A decisão acatou parecer do Ministério Público Eleitoral (MPE) e impôs multa diária de R$ 10 mil ao instituto, com um limite de R$ 100 mil.

A coligação apontou graves inconsistências nos dados da pesquisa, como a classificação errônea de bairros urbanos, como Góes Calmon, Jardim Primavera e Sarinha, como zonas rurais. Além disso, a pesquisa omitia questões essenciais sobre a situação econômica dos entrevistados, comprometendo a análise das intenções de voto.

O instituto, que já enfrenta ações na Justiça Eleitoral em outros estados, teve pesquisas embargadas também em cidades como Ilhéus e Itajubá, o que reforça as suspeitas de manipulação de dados. A decisão judicial visa proteger a integridade das eleições e garantir que os eleitores tenham acesso a informações confiáveis.

Essa medida é um exemplo da importância da fiscalização eleitoral para evitar a divulgação de dados manipulados que possam influenciar indevidamente o resultado das eleições.

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