Chegou tarde mas veio. O manifesto da Fiesp que pede a pacificação entre os três Poderes teve origem na Febraban – Federação Brasileira de Bancos. O documento nesta segunda-feira (30), conta com 200 assinaturas entre bancos e empresas ligadas ao comércio.

Em entrevista ao Correio Brasiliense, o economista Eduardo Giannetti, destacou que não há “nenhuma perspectiva” de um crescimento econômico robusto no ano que vem, dado que as reformas prometidas por Guedes não foram feitas.

“É lamentável que boa parte do empresariado, em nome de evitar Lula a qualquer preço, mais uma vez tenha embarcado em uma aventura que está custando muito caro para o Brasil e que põe em risco a nossa democracia.” declarou.

O chororô do mercado financeiro está ensurdecedor e essas atitudes demonstram o incômodo nos setores produtivo e financeiro por essa infeliz aventura.